Escrevo como quem precisa

Quando escrevo sobre mim, escrevo como quem precisa, como quem anseia, como quem tem fome, como quem deseja. Ainda assim, reluto. O que produzo não me parece à altura do que sinto. O que sinto não interessa a ninguém. Depois da escrita, o alívio. Como quem mija depois de longas horas de aperto, como quem sacia, como quem goza. Transbordo. Enfim, o fluxo, o deleite. Sigo mais leve.

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